Quantas personas eu já assumi ao longo da minha trajetória como filha, mãe, irmã, esposa, dona de casa, amiga, colega de trabalho, funcionária, gerente-executiva, administradora, advogada, voluntária…Ufa!!! Quantas atribuições!
Eu me torno mais forte quando mostro quem realmente eu sou e não escondo as minhas próprias vulnerabilidades.
Eu tenho a grata oportunidade de conviver com dois animais de estimação. São duas cachorrinhas shitzu fêmeas. Eu aprendo muito com estes animais sobre o amor incondicional, a lealdade, a alegria espontânea e o companheirismo constante. É incrível o quanto estes animais tem a nos ensinar! Me sinto privilegiada com a presença dessas cachorrinhas fofas dentro do lar!
Quando eu tenho consciência das coisas mas não consigo mudar de fato a realidade; então, é hora de reconhecer que eu preciso de ajuda, que sozinha não estou dando conta.
Não é nenhuma vergonha ou demérito reconhecer a necessidade que é hora de buscar ajuda. Por isso, eu fui em busca de diversos tipos de estudos com o olhar focado para dentro de mim mesma.
Eu fiz o curso “Gestão da Emoção”, na Academia de Gestão da Emoção – AGE, com o Dr. Augusto Cury; e, o curso “Humanoterapeuta”, para ser a minha própria terapeuta. Esses cursos, em especial, foram divisores de águas na minha vida.
Hoje eu me permitido errar sem o respectivo julgamento, culpa e condenação Mas não foi sempre assim…
Agora consigo compreender que errar faz parte do processo no qual me encontro nesta existência e que eu não vou acertar sempre.
Todas as minhas experiências, boas e ruins, me serviram como aprendizados para me tornar quem eu sou, e como eu sou hoje. E hoje, certamente, eu sou melhor do que era antes, embora ainda tenha muito a melhorar, sem dúvida!
Preciso tomar cuidado com as crenças limitantes e buscar sempre a minha própria essência sem o aprisionamento das atitudes condicionantes típicas do “tenho que…” versus “para ele me…”. Por exemplo, “tenho que” ser boazinha “para ele (o outro) me” amar, me aceitar ou gostar de mim!!! Na verdade, eu não “tenho que” nada…, sendo que o outro, “se ele quiser”, vai gostar de mim como eu sou e não eu me fazer o que não sou para agradar e apenas satisfazer o ego do outro!
Esta conduta do “tenho que” versos “para ele me” gera dores da alma como fibromialgia, depressão, ansiedade e vazio. Eu já passei por todas essas variáveis e ainda passo, eventualmente, por algumas delas.
Tenho minhas dores, meus horrores, mas também tenho meus amores…
O meu maior algoz sou eu mesma com muita cobrança, muita busca em tentar ser perfeita, mas para agradar a quem?
Os meus erros me fortalecem e me engradecem.
Onde eu me perdi na minha própria essência?
Eu sou realmente autêntica, coerente comigo mesma em tudo aquilo que eu vibro, que eu penso, que eu sinto e que eu materializo? Na maioria das vezes sim.
Eu penso algo, mas minha a atitude não é condizente com aquilo que eu penso? Algumas vezes ainda me pego na auto sabotagem como para perder peso
Às vezes eu sinto algo, mas racionalmente tento justificar para mim mesma que aquilo que eu sinto não é bem o que eu sinto, porque “tem que” ser diferente…
Eu cresci ouvindo a família, sociedade, amigos, terceiros e até eu mesma, impondo crenças ao dizer “tem que…” “para que…”, com por exemplo: Você tem que estudar para ser alguém na vida! Você tem que trabalhar para ganhar dinheiro! Você tem que casar!…
Fui bombardeada constantemente com ideias rígidas e a obstinação do “ter”. Passei a vida inteira me sentindo cobrada, e muitas vezes eu mesma me cobrando, no “tem que” como “você tem que” ter uma profissão, ter um carro, ter uma casa, ter uma família, ter filhos, ter dinheiro, ter… ter… ter…
E quanto ao ser eu mesma, embora “fora da caixinha” e ainda que desagradando ao outro por não atingir as expectativas deste outro? E quanto ao meu “sentir”? Eu desprezei esses ensinamentos muitas vezes por não ter o conhecimento destas questões, por não ter sido despertado em mim, desde pequena, por mim mesma, o interesse pela busca desses ensinamentos.
Hoje eu reconheço que tudo tem o seu tempo de maturação para poder aflorar. Na minha jornada, eu estava me preparando para me despertar.
Sabe quando temos tudo e ainda assim sentimos um vazio que não conseguimos explicar, racionalmente?
Em uma época, eu já tinha tudo mas não me sentia plena! Era um contrassenso que me fazia sentir muito mal comigo mesma, pois como era possível eu ser tão ingrata ao ter tudo e ainda assim não me sentir satisfeita? Não fazia sentido eu sentir um vazio e que eu não conseguia explicar.
A questão não era externa, não era o outro, não era fora! Era um vazio de mim mesma e eu precisava buscar um caminho de volta e me encontrar e descobrir em que parte do caminho eu me perdi da minha essência.
Muitas vezes eu tive dificuldade e nem mesmo conseguia identificar que vazio era aquele que me consumia! Muito tempo depois eu descobri que tudo aquilo que eu sentia e não sabia explicar eram dores da alma!
Alguma vez você já teve algum sintoma físico muito sério, foi ao médico, fez todos os exames solicitados e não identificou um diagnóstico no corpo material?
Certa vez, há alguns anos atrás, sem nenhuma causa física aparente, “de repente”, eu tive um processo alérgico que iniciou muito rápido e foi bastante severo, literalmente, eram placas vermelhas enormes na pele em todas as partes do meu corpo, simultaneamente da cabeça às pernas. Entretanto, nos exames laboratoriais específicos não foi detectada nenhuma alergia.
O que será que aquele processo alérgico estava tentando me dizer naquela ocasião? O que eu estava vivenciando naquela época? O que estava acontecendo no meu mundo físico, mental, emocional e espiritual? O que é que eu queria, ou não queria, naquela ocasião e estava sendo submetida à fazer ou não fazer?
Em outra ocasião, eu sinto tanta dor que não conseguia levantar da cama, senti dores nas articulações dos dedos das mãos muito fortes, não conseguia colocar os pés no chão, ao tentar tocar os pés no chão tinha dores fortíssimas… dores no corpo todo… Fui a uma consulta com uma reumatologista mas nos exames de diagnóstico não constaram nenhuma alteração, ou seja, estava tudo “normal”. Mesmo assim fui medicada com remédios para dor porque realmente estava doendo demais.
Estas foram experiências bem tensas!
Eu cresci entendendo dentro da minha cabeça que eu não devia e/ou não podia sentir raiva, medo, angústia, irritação, nervosismo, impaciência, por exemplo, porque tudo aquilo era feio, era errado, e que eu não devia ter e muito menos manifestar aqueles sentimentos e emoções “ruins” e “negativas”!
Quantas vezes não me permiti sentir e criticava o que eu realmente sentia, me julgando, me culpando e me condenando?
Por que eu não posso ou não devo legitimar todas as energias que existem dentro de mim, por mais que digam sejam “erradas”? Afinal, o que é errado? Quem determinou, quem disse, que é errado? Não há certo ou errado, pois todas as energias são potências neutras que dependendo de como são usadas eu canalizo de maneira positiva ou não.
Com a potência da ira manifestada na raiva, muitas vezes foi justamente a força que me fez desconstruir os velhos padrões de ideias rígidas que me foram impostas consciente ou inconsciente, ressignificando valores para reconstruir um novo padrão de compreendimento, consequentemente de comportamento. Não foi e não é fácil!
A questão não é ter raiva, mas sim como eu vou lidar com ela. O fato de sentir raiva não me permite agredir o outro fisicamente, verbalmente, moralmente, psicologicamente, emocionalmente; mas quantas vezes em um ímpeto, em um rompante, eu pensei, falei e fiz algo que me arrependi depois?
Como as vezes é difícil domar o nosso instinto primitivo, animal, que encontra-se adormecido dentro do nosso cérebro reptiliano, que todo ser humano tem, pois faz parte da nossa constituição fisiológica e é normal, inclusive para a própria sobrevivência!
As vezes basta um simples gatilho, que aparentemente é algo insignificante para uns, mas o suficiente para despertar o lado bicho e de um gatinho dócil transformar-me em uma fera selvagem irracional com um rompante de fúria que depois arrependo e me envergonho.
E está tudo certo! Tenho os meus instintos porque são eles que me protegem e me preservam. A questão é saber como lidar com eles!
Mas, o que está por trás daquela situação aparentemente pequena mas que me transtorna e me transtorna! O que tem dentro de mim que eu não conheço, ou não quero enxergar, que me incomoda e que quando aquela ferida é tocada me machuca tanto? Eu compreendi que atrás de uma pessoa que fere, sempre existe uma pessoa ferida, mesmo que ela ainda não tenha se dado conta disso!
Aí, novamente vem o ciclo da crítica, do julgamento, da condenação, da culpa… Será isso autossabotagem? Será que é possível ressignificar esse ciclo?
Preciso estar atenta para me libertar dos padrões de sofrimento emocional que me autoimponho para permitir ser o meu “Eu de verdade”!
Eu já tinha visto diversas vezes na vida a frase “Conhece-te a ti mesmo!” mas não entendia a profundidade e a dimensão dessas poucas palavras escritas na entrada do Templo de Apolo em Delphos na Grécia.
Autoconhecimento, autodescobrimento, reforma íntima, transformação pessoal, busca interior, são tantas expressões que remetem a um mergulho profundo onde eu encontrei e continuo encontrando minhas dores, horrores e amores…
Para saber o que não é meu e não energia de intruso, eu preciso saber o que é meu. A única maneira de saber o que é meu é através do autoconhecimento de aspectos energéticos, espirituais e não apenas comportamentais.
O autoconhecimento é como uma maratona. Na maratona é só você colocar um pé na frente do outro durante 42km. É algo simples, mas não é nem um pouco fácil!
Entendo ser importante a busca ininterrupta do desafio do autoencontro, da descoberta da realidade espiritual face ao sentido profundo da existência além do campo material. A vida não se restringe do berço ao túmulo e não se limita a acordar, dormir, comer, beber, trabalhar, procriar… isso é muito superficial!
Afinal qual é o meu propósito de vida, o que eu vim fazer aqui? Eu me descobri na minha missão de vida, no meu projeto de vida que é ajudar ao outro. Ajudar ao outro me faz sentir bem, consequentemente, eu acabo me ajudando também. Quero ampliar a capacidade de servir ao próximo, ao universo. Que sentido terá armazenar tudo quanto foi aprendido, senão quando aplicado com sabedoria e respeito?
“Meditar” significa “me falar”, “me contar”, conversar comigo e refletir sobre as minhas dores, como nos momentos de minha raiva, p.ex. É entender que há momentos em que eu sinto raiva e assumir que realmente sinto raiva em algumas ocasiões. Então, preciso olhar para dentro refletindo sobre a situação que me causa raiva. O que acontece fora que aciona algo dentro de mim que faz disparar um gatilho que gera o sentimento da raiva? O que esta situação está trazendo para o meu aprendizado? A vida é um eterno aprendizado até eu compreender e não precisar mais passar por este teste e seguir para outros desafios.
Assim sendo, uma das coisas mais importantes que existe é “refletir sobre o que existe dentro de mim”, meu medo, raiva, dor, tristeza, o meu amor, beleza, relação e tudo que envolve o universo, o meu universo. Antes de existir “um universo”, existe o “meu” universo com as minhas criaturas que foram criadas por mim mesma, ou seja, (meus medos, raivas, tristezas, amores e meus horrores…) que existem dentro deste universo que sou eu. Cada pessoa é um universo. Então, eu tenho que trabalhar e respeitar o meu universo para me relacionar respeitando o universo do outro.
Se a minha vida está muito ruim, é porque eu preciso fazer algum movimento para mudar alguma coisa. Não devo me acomodar na vitimização e simplesmente pensar que vai melhorar “se Deus quiser”! É muito fácil terceirizar a responsabilidade, mas na verdade tudo começa e termina em mim! Eu tenho que ser a protagonista da minha própria vida e transformar a minha realidade! Ninguém vai fazer isso por mim!
Muitas conquistas, felicidades, realizações. Muitas derrotas, fracassos, decepções, ilusões. Tudo isso faz parte da vida!
É libertador compreender que a vida é como é e não como eu gostaria que fosse! Perdoar e aceitar que o outro fez o que soube, por mais que tenha sido doloroso para mim e me machucado. Ter a humildade e pedir perdão porque eu não soube fazer diferente. E principalmente perdoar à mim mesma, entendendo que eu fiz o que soube à época. Assim, eu vou caminhando com a aceitação de não querer mudar aquilo que não está na minha alçada, ressignificando os acontecimentos e não me aprisionando ao passado.
Quem eu sou além desse corpo físico?
Muitas vezes na vida eu me deparei com desafios, problemas, situações difíceis. Eu tive momentos que marcaram a minha vida com mágoa, insegurança, frustração, sentimento de rejeição, sentimento de não ser capaz, de não dar conta de tudo, tristeza, abandono, solidão, medo, culpa. Tudo isso faz parte da minha natureza humana.
Os desafios que a vida me apresentou e apresenta geraram e geram esses tipos de sentimentos dentro de mim.
Muitos momentos na minha vida me senti frustrada, frustrada por mim mesma, com os outros, com a vida em si, por não atender as minhas expectativas, porque as coisas não saíram do jeito que eu gostaria, do jeito que eu planejei! Tudo isso gerou/geram feridas na minha alma que doem.
Através do burilamento faço as minhas transformações. Só eu sei o esforço que eu faço para vencer a mim mesma! Eu sou o meu maior desafio. Como tudo é por sintonia, eu estou onde me coloco.
Tudo que eu aprendi e continuo aprendendo não foi e nem é perdido, mas me faz ser quem sou hoje!
Sou eterna aprendiz na jornada da vida!
Muitas vezes quanto orgulho, arrogância, tristeza, irritação, impaciência, medo, raiva, ansiedade… mas também quantas virtudes manifestadas como solidariedade, compreensão, carinho, respeito, amor, serenidade, tranquilidade, paz, alegria, dedicação, determinação e inúmeras outras.
Lamentavelmente, inúmeras vezes amplio a lente sobre os meus equívocos, fracassos, derrotas e negatividades que me acometem.
Como me vejo em cada papel como filha, mãe, esposa, amiga, colega de trabalho, funcionária, chefe, voluntária, dona de casa? Será que sou autêntica comigo mesma ao desempenhar todos os papéis que me cabem?
Ou será que acabo agindo da maneira como acredito e imagino que o outro espera que devo agir? Quantas vezes deixei de ser verdadeira comigo e mesmo assim também não consegui “agradar” ao outro?
Hoje eu compreendo que nunca vou agradar totalmente o outro por mais que queira e me esforce porque não conheço a régua de medida do outro!
Eu não tenho que ter a obrigação de agradar ao outro e o outro também não tem a obrigação de me agradar! Preciso aceitar e permitir ao outro ser como ele é. Afinal, ninguém muda ninguém!
Estou aprendendo e introjetando que cada um deve preencher o seu próprio vazio pois cada um é o seu próprio universo.
A questão não é o outro, não é o externo, não é de fora para dentro, mas sim de dentro para fora. É ter um olhar caridoso e complacente, ou seja, gentil, amável e benevolente, meu para dentro de mim mesma.
Não adianta ignorar o lado que julgo obscuro, feio, podre ou errado. Se eu não olhar para as questões que me afligem, em algum momento elas irão me dominar como uma fera que se solta de uma jaula.
Para evitar estes estragos que poderão acontecer, é melhor olhar para minhas mazelas, colocar luz nas minhas nossas sombras e com lucidez reconhecer que todas as potências fazem parte de mim e estão dentro de mim.
Estou em constante processo para me libertar da minha sombra iluminando meu lado escuro com a claridade da consciência lúcida. Afinal, as experiências constituem patrimônio de crescimento.
O universo é feito das polaridades e elas se completam. Tudo que existe é dual. A dualidade é fundamental para a unidade e está presente em tudo como frio x quente, claro x escuro, alto x baixo, animus x anima. São opostos que se complementam. A polaridade integra o todo como simbolicamente representada na figura do yin e yang.
Por mais que não seja uma tarefa fácil, preciso me aceitar como sou em todos os aspectos! Cada ser é único e existe um propósito de ser assim para integrar o todo com a sua essência individual.
Continuamente, preciso vencer o orgulho e ser humilde para perdoar aqueles que me feriram e por vezes ainda me ferem; para pedir perdão àqueles que eu feri e às vezes ainda firo, consciente ou inconscientemente; e, principalmente me auto perdoar.
Ao final do dia, procuro fazer um balanço diário das situações e atitudes ocorridas para as reflexões necessárias em busca de aprimoramento.
Não consigo dar aquilo que não tenho! E cada um tem exatamente aquilo que está dentro de si, dentro da sua capacidade física, intelectual, moral e espiritual naquele momento.
Então, devo constantemente observar a importância de respeitar o outro, mas não menos importante o respeitar a mim mesma. Afinal, respeito é a “resposta do peito”!
Será que eu me respeito sempre? Quantas vezes eu já me afrontei e me afronto, eu me desrespeitei e as vezes ainda me desrespeito, me anulei e me anulo para ser “a boazinha”, para ser querida, para ser aceita, para ser “a certinha” para obter a aprovação do outro? Preciso constantemente parar e olhar o que estou fazendo, ou deixando de fazer, comigo mesma.
Hoje compreendo e aceito que as coisas ruins também acontecem para pessoas boas, e tudo tem um motivo maior para acontecer da forma como acontece, por mais difícil e doloroso que possa ser.
Não devo impor condições para ser feliz e sim ser grata no presente, pois a vida é feita de altos e baixos justamente para superar os obstáculos do caminho.
Entendendo que os problemas, na verdade, são desafios que a vida me apresenta para equalizar desajustes que eu mesma desarmonizei em algum momento.
Hoje compreendo que possuo toda a força que preciso dentro de mim mesma, por isso a necessidade do autoconhecimento e de parar de me recriminar pelos equívocos cometidos. Isso não significa me eximir das responsabilidades, mas não ficar me martirizando indefinidamente.
Compreendi que é melhor não gerar expectativas em relação ao outro para evitar sofrer frustrações.
Preciso direcionar a mente para a gratidão e colher como resultados a tranquilidade e equilíbrio necessários para superar os obstáculos que a vida impõe, buscando olhar com a lente da positividade e leveza.
Nunca é tarde para me reinventar! Permito me reinventar quantas vezes forem necessárias sem me engessar.
Ainda quero aprender a andar de kitesurf e velejar pelas lindas praias do nordeste, realizar mergulhos com cilindro para apreciar as maravilhas existentes nos corais da costa brasileira dentro do oceano e tocar teclado para idosos em asilos.
Sou um ser humano em construção, aprendendo a integrar a minha sombra e ainda distante da perfeição relativa que me é possível como ser mortal na atual existência!
Afinal, o caminho se faz caminhando, com todos os tropeços que a jornada da vida me proporciona na forma de constante aprendizado!
Se você se identificou, se sentiu alguma sintonia com a minha pessoa ou com a minha trajetória, terei muita gratidão em lhe ajudar, se assim você o permitir, pois se para mim as transformações estão sendo possíveis com o despertar da consciência, com o ganho de consciência, bem como a constante e eterna expansão da consciência, para você, a reforma interior em busca da autocura também é possível!
Manon Braga Gonçalves
HUMANOTERAPEUTA
Terapeuta Energética Espiritual, Psicanalista Espiritualista, Facilitadora do Círculo da Vida, Reikiana, Advogada e Administradora
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